Ah, doce neve,
Tão calma,
Tão cruel.
Meu anjo,
Tanto prazer me dá,
Tua companhia.
Tocar-te, de modo leve,
Alegra-me toda a alma,
Enchendo-a do teu mel.
Quero pegar o meu banjo,
Para uma serenata a ti dedicar.
Deusa minha,
Teu súbdito serei,
Pelo teu doce ósculo,
Me submeterei.
domingo, 18 de outubro de 2009
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